Estou lendo atualmente Razão e Sensiblidade, um clássico da literatura inglesa, escrito por Jane Austen, uma das escritoras que mais admiro - ao lado de Agatha Christie.
Assim como em Orgulho e Preconceito, Austen nos apresenta a sociedade aristocrata da Inglaterra do século XVIII: machista e marcada pelo jogos de interesse no poder e na riqueza. Passa longe deles o amor, diante de tantos casamentos arranjados e por conveniência. Jane critica tudo isso por meio da voz de suas personagens principais.
Assim como em Orgulho e Preconceito, Austen nos apresenta a sociedade aristocrata da Inglaterra do século XVIII: machista e marcada pelo jogos de interesse no poder e na riqueza. Passa longe deles o amor, diante de tantos casamentos arranjados e por conveniência. Jane critica tudo isso por meio da voz de suas personagens principais.
Após admirar Lizzie Bennet, a protagonista de Orgulho e Preconceito, passo agora a conhecer as irmãs Dashwood: Elinor e Marianne. A primeira, sensata e madura. A segunda, muito afeita aos exageros, assim como a mãe viúva.
O que eu vejo é que a sociedade daquele tempo não é muito diferente do que temos visto hoje, século XXI. Podem até dizer que não, mas vivemos em um mundo machista - não, antes que você pense o contrário, não sou feminista. Sou a favor de respeito mútuo e o feminismo é uma forma de subjugar o masculino, querendo ou não. Podem dizer que não, mas vivemos cercados pelo interesse, infelizmente até mesmo nos relacionamentos: beleza exterior, posses e status ainda são a bola da vez.
Ainda é cedo para dizer se vou gostar mais de Elinor ou de Marianne - ainda estou no início do livro. O que eu espero é que o amor triunfe nessa obra, pois é a única coisa que realmente perdura com o tempo.
P.S.: Ainda falta ver o filme (com Kate Winslet, Emma Thompson e Hugh Grant) e a minissérie.
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