Diz a sabedoria popular que tudo em excesso faz mal, até a água. De acordo com Robin Norwood, psicóloga e terapeuta familiar, amar é sofrimento quando se ama o homem errado e da maneira errada. Amar é sofrimento quando se ama alguém emocionalmente fechado, viciado em trabalho, em bebida e em mulheres. Amar é sofrimento quando se ama alguém que não retribui o amor. E mesmo assim há aquelas que insistem, continuam tentando, se sacrificam, anulam sua personalidade, fazem de tudo para não perder a pessoa amada.
No auge da paixão muitas mulheres querem estar o tempo todo com o amado, sentem vontade de falar com ele pelo menos onze vezes por dia, querem saber onde está, com quem está, e, as mais ciumentas, querem saber quais são as mulheres com quem ele se relaciona no trabalho ou na faculdade.
Isso pode até parecer normal no início de um relacionamento, e num período curto de tempo. Entretanto, estar apaixonada o tempo todo pode ser sinônimo de obsessão e dependência, como se o outro fosse uma espécie de droga que a pessoa precisa para sobreviver.
Há mulheres que se anulam, isto é, deixam de viver a sua vida para viver a vida do homem amado. Preocupam-se o tempo todo em satisfazê-lo e querem agradá-lo a todo custo.
Existem mulheres que só se envolvem com homens errados (casados, violentos, alcoólatras, egoístas, machistas, mulherengos) e não querem abandonar esse tipo de relacionamento.
Por causa desse tipo de sentimento, que é um problema, foi criado o grupo Mulheres que Amam Demais Anônimas, MADA. O MADA é uma entidade sem fins lucrativos, cuja proposta é fazer com que as mulheres dêem a si mesmas uma chance de se livrar da dependência da outra pessoa. Nas reuniões as mulheres relatam seus problemas, suas dificuldades e se identificam umas com as outras. Leia mais aqui.
No auge da paixão muitas mulheres querem estar o tempo todo com o amado, sentem vontade de falar com ele pelo menos onze vezes por dia, querem saber onde está, com quem está, e, as mais ciumentas, querem saber quais são as mulheres com quem ele se relaciona no trabalho ou na faculdade.
Isso pode até parecer normal no início de um relacionamento, e num período curto de tempo. Entretanto, estar apaixonada o tempo todo pode ser sinônimo de obsessão e dependência, como se o outro fosse uma espécie de droga que a pessoa precisa para sobreviver.
Há mulheres que se anulam, isto é, deixam de viver a sua vida para viver a vida do homem amado. Preocupam-se o tempo todo em satisfazê-lo e querem agradá-lo a todo custo.
Existem mulheres que só se envolvem com homens errados (casados, violentos, alcoólatras, egoístas, machistas, mulherengos) e não querem abandonar esse tipo de relacionamento.
Por causa desse tipo de sentimento, que é um problema, foi criado o grupo Mulheres que Amam Demais Anônimas, MADA. O MADA é uma entidade sem fins lucrativos, cuja proposta é fazer com que as mulheres dêem a si mesmas uma chance de se livrar da dependência da outra pessoa. Nas reuniões as mulheres relatam seus problemas, suas dificuldades e se identificam umas com as outras. Leia mais aqui.
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