Aproveitei o frisson do dia de hoje, 21 de outubro de 2015, dia em que, na ficção, Marty McFly viaja até o então futuro (ele é de 1985) para voltar a escrever neste blog, muita falta de vergonha deixar de escrever. A série de filmes De volta para o futuro é um sucesso até hoje e, se eu ver passando na TV, assisto quantas vezes puder porque eu gosto demais.
Bem e vou falar sabe de quê? De futuro! Isso mesmo! Porque 2015 é futuro para mim mesmo, aliás viver a década de 2010 tem sido surpreendente (falando aqui uma garota que nasceu em meados da década de 80 e que curte muitos filmes sci-fi).
Alguns dias atrás, uma modinha animava as redes sociais, modinha antiga diga-se de passagem: colocar uma foto de infância no perfil do Facebook. Fiquei vendo (e rindo) de várias fotos de amigos e conhecidos; alguns não mudaram nada, outros parecem que sofreram uma ultra transformação com o passar do tempo. Outros nos fazem entender porque seus filhos têm aquela aparência: parecem gêmeos pais/mães e filhos/filhas.
Mas o motivo de eu lembrar disso é o seguinte: vi uma frase, não me lembro quem foi que postou/escreveu, que perguntava se a criança daquela época se orgulharia do adulto de hoje. Isso mexeu tanto com a cabeça que parei pra analisar: será que aquela menininha, a minimim de outrora estaria feliz com a pessoa que me tornei? Algo a se pensar...
Infelizmente, eu não tenho da protagonista de Being Erica para voltar no passado e mudar algumas coisas que considero ruins na minha trajetória, assim como Marty McFly usou o DeLorean e mudou a história de sua família. Mas, encaro o que passou como lições preciosas, aprendizado e coisas que definitivamente não devo repetir.
Mas e o futuro? Onde quero estar daqui a cinco, dez, vinte anos? Mais uma coisa a se pensar. E agir, Afinal de contas, a gente planta hoje para colher amanhã. Isso é bem bíblico e real. Que façamos ótimas escolhas.
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