Ultimamente, tenho tido várias experiências com Deus. VÁRIAS mesmo! São experiências diárias, momentos quando Deus me ensina lições valiosas para que eu prossiga na carreira cristã. Por outro lado, esse aprendizado é, por vezes, doloroso, difícil, diante da minha resistência a certas áreas da minha vida.
Dentre essas lições, destaco uma muito importante para todos aqueles que foram adotados como filhos de Deus: criação de novas teologias, novas doutrinas. Não se trata de uma nova denominação, uma nova igreja ou ministério. Trata-se de agregarmos nossos valores às coisas e situações, ao invés de colocarmos a Bíblia como parâmetro.
O interessante é que não se trata de algo escandaloso ou visível, mas sim nas coisas sutis. São em conversas com outros irmãos em Cristo, quando nossas respostas e opiniões são mascaradas de espiritualidade, quando na verdade não passam de idiossincrasias e pensamentos distantes da vontade de Deus. Às vezes damos mais valor ao que pensamos ou a que os outros pensam e esquecemos de examinar nas Escrituras.
Como aprecio os bereianos! Não aqueles que são da igreja com este nome [nada contra eles], mas sim os bereianos citados por Paulo no Novo Testamento, aquele povo que examinava cuidadosamente tudo o que era pregado, para ver se estava de acordo com a Palavra de Deus.
Mas o que fazer? Consultar a Bíblia a todo instante? Sim! Independente do assunto ou situação, a BÍblia DEVE SER NOSSO PARÂMETRO. Aliás, ela deva estar internalizada em nós, como escreveu o salmista "Escondi Tua palavra em meu coração para não pecar contra Ti". É ler, meditar, entender e viver a Palavra de Deus.
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