Imagine que a vida é um filme [nossa, isso soa um tanto clichê, mas embarque nessa viagem e você verá que não é tanto assim...] e que você é o protagonista [aliás, o único protagonista!]. O filme, é claro, é dirigido por Deus [a menos que você queira fazer estrear e dirigir, mas ressalto que não vale muito a pena].
Bem, sendo assim, as pessoas ao nosso redor podem ser de três tipos: ator coadjuvante, participação especial e figurante. E a grande questão é definir o papel delas em nossas vidas.
Nossos pais e irmãos normalmente são os coadjuvantes. A participação deles chega a ser crucial para o desenvolvimento do protagonista. Alguns familiares e amigos acabam ganhando esse papel também.
Participação especial. Por favor, não confunda com coadjuvante. A participação especial chega a ter uma importância grande - em alguns momentos crucial - mas ela é breve, temporária mesmo, portanto, não é bom se acostumar...
E há ainda os figurantes, podem ser colegas de escola, faculdade, trabalho e outras pessoas com as quais não falamos muito.
Só que há um grande problema. Imagine se um dia você se sente como uma atriz coadjuvante da vida de alguém e simplesmente descobre que é apenas uma participação especial? Confuso, sofrido, difícil? Complicado. Por isso, é bom se achando apenas uma figurante, no máximo uma participação especial. Porque surpresa melhor é se descobrir sendo muito para outra pessoa mesmo se achando pouco. Já o contrário...
E a foto: Show de Truman, show da vida [que ilustra muito bem esse texto!].
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